
3, out 2023
Garoto de programa é indiciado por matar arquiteto após jovem usar corpo da vítima para reconhecimento facial em app de banco, diz polícia
José Henrique Aguiar Soares, de 22 anos, é suspeito de matar o arquiteto e urbanista Roberto Paiva, de 64 anos. Segundo a Polícia Civil, jovem usou o corpo da vítima para fazer reconhecimento facial em um aplicativo de banco.
O garoto de programa José Henrique Aguiar Soares, de 22 anos, foi indiciado por matar o arquiteto e urbanista Roberto Paiva, de 64 anos, em Goiânia, após o jovem usar o corpo da vítima para reconhecimento facial em um aplicativo de banco. Ao g1, o delegado responsável pelo caso, Daniel José de Oliveira, afirma que já enviou o inquérito ao Poder Judiciário.
O g1 não localizou a defesa do indiciado, pois o processo corre em segredo de justiça. A Defensoria Pública do Estado de Goiás (DPE-GO) informou que representou o jovem durante a audiência de custódia. O g1 questionou na tarde desta terça-feira (3) se o órgão foi intimado para novas atuações, mas não obteve retorno até a última atualização desta matéria.
Em entrevista ao g1, o delegado disse que enviou o inquérito ao Poder Judiciário na sexta-feira (29). Disse também que José Henrique foi indiciado pelos crimes de latrocínio, quando o suspeito mata a vítima para roubá-la, e fraude processual por ter tentado simular o suicídio do arquiteto. Se condenado, o jovem poderá pegar até 33 anos de prisão pelos dois crimes.
Questionado sobre como o arquiteto foi morto, pois há suspeitas de que, além de ser enforcado, ele também teria sido envenenado, o investigador explica que os laudos das perícias na casa e no corpo da vítima não ficaram prontos. Entretanto, Oliveira afirma que isso não impede que o inquérito seja enviado ao Poder Judiciário, pois poderá incluí-los depois.
“O inquérito foi fechado e aguardamos a conclusão dos laudos das perícias”, afirma.
Assassinato de arquiteto
O crime aconteceu durante a madrugada de segunda-feira (25), no apartamento do arquiteto, no Setor Oeste. Câmeras de segurança registraram a entrada e saída do garoto de programa do local. Aos policiais, ele confessou ter enforcado a vítima até a morte.
Transferências bancárias
Segundo a polícia, depois do homicídio, José tentou fazer transferir mais de R$ 60 mil da conta da vítima para a dele, via PIX. Para isso, ergueu a cabeça do arquiteto já morto para tentar fazer o reconhecimento facial do aplicativo no banco. Sem sucesso, ele furtou o cartão da vítima.
Alteração da cena do crime
Após o furto, José Henrique confessou ter modificado a cena do crime. O objetivo dele era passar a ideia de que o arquiteto havia tentado contra a própria vida. Segundo o delegado, a vítima foi encontrada morta no banheiro, com um crucifixo na mão e uma corda em volta do pescoço.
Prisão
José Henrique foi preso por volta de 13h45, na calçada do prédio da vítima. Em depoimento, ele explicou que pretendia voltar ao local simular o encontro do cadáver e acionar a polícia sobre o suposto suicídio. O plano do garoto de programa não foi concluído porque a polícia o abordou antes da simulação.
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- Por Notícias

8, jul 2024
Veja o que se sabe e o que falta esclarecer sobre o caso da dona de clínica de estética presa após morte de influencer
Influenciadora Aline Maria Ferreira morreu após ter feito um procedimento estético para aumentar o bumbum. Polícia investiga se serviço prestado por Grazielly da Silva Barbosa tem ou não relação com morte.
A influenciadora brasiliense Aline Maria Ferreira, de 33 anos, morreu após ter feito um procedimento estético para aumentar o bumbum com a dona da clínica estética Ame-se, em Goiânia. A Polícia Civil investiga se o serviço tem ou não relação com a morte da influenciadora. A dona da clínica, Grazielly da Silva Barbosa, foi presa.
Entenda tudo que se sabe e o que falta ser esclarecido pela polícia sobre o caso:
Quem é a influenciadora?
Quem é a dona da clínica estética?
O procedimento estético
Aplicação de PMMA
Morte da influenciadora
Prisão da dona da clínica
Clínica não tinha alvará
Dona da clínica não é formada
Dona de clínica é investigada por quais crimes?
O que diz a defesa da dona da clínica?
Carimbo falsificado e receitas erradas
1. Quem é a influenciadora?
Segundo informações apuradas pelo g1 DF, Aline Maria Ferreira da Silva era uma influenciadora e modelo fotográfica de Brasília, de 33 anos, que somava mais de 43 mil seguidores em rede social.
Aline era casada e mãe de dois meninos. A influenciadora postava fotos e vídeos nas redes sociais com conteúdo de moda, estilo de vida, viagens e dicas diárias.
2. Quem é a dona da clínica estética?
Grazielly da Silva Barbosa tem 39 anos e é proprietária da clínica estética Ame-se, localizada na Alameda P-2, no Setor dos Funcionários, em Goiânia.
Segundo a Polícia Civil, nas redes sociais e durante consultas com pacientes, ela se apresentava como biomédica.
3. O procedimento estético
Aline passou por um procedimento estético chamado “bioplastia de bumbum”.
O marido da influenciadora diz que foi feita a aplicação de 30ml de polimetilmetacrilato em cada glúteo. A substância plástica é conhecida pela sigla PMMA e é considerada de risco máximo, mas a Polícia Civil aguarda a conclusão de laudos para saber se esse foi, de fato, o produto usado.
Segundo o marido, deveriam ter sido feitas três sessões de aplicação do produto, mas a influenciadora morreu depois da primeira sessão. Ela pagou R$ 3 mil.
Marcelo Sampaio, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, diz que bioplastia de bumbum é o nome comercial para preenchimento glúteo com material não absorvível.
Na área estética, esse procedimento é conhecido como “cirurgia plástica sem bisturi”, por estimular a produção de colágeno apenas com a injeção do preenchedor. Dessa forma, o bumbum fica bem contornado, volumoso e empinado.
No dia do procedimento, segundo a delegada Débora Melo, a região do bumbum da influenciadora foi higienizada. Grazielly fez marcações de onde o produto seria aplicado e, em seguida, aplicou.
“Limpa o local, faz as marcações onde vai ser aplicado e faz as aplicações do produto. Parece que é muito simples, o problema são os efeitos adversos”, afirmou a delegada.
Durante buscas feitas na clínica, os policiais não encontraram contratos de prestação de serviços, prontuários ou qualquer documento que registrasse a entrevista com pacientes. Isso, segundo a polícia, indica que não houve checagem se Aline tinha alguma condição de risco.
Essa etapa deveria ser a primeira a ser feita antes da realização de qualquer procedimento.
O médico especializado em cirurgia geral e cirurgia plástica Marcelo Soares explica que a aplicação de substâncias preenchedoras no bumbum é considerada um procedimento minimamente invasivo, injetável e não cirúrgico. Por ser de menor porte, costuma ser realizado por profissionais não médicos e que, por isso, também não são especializados em cirurgia plástica.
Mas segundo o médico, a realização de preenchimentos no bumbum também não é recomendada pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, pela Sociedade Brasileira de Dermatologia e pelo Conselho Federal de Medicina de Proscrição. Tudo isso porque ainda não há uma substância segura e com custo viável.
“Esses procedimentos podem até ser feitos com ácido hialurônico, mas qual é o grande problema? Custo. O ácido hialurônico (produto absorvível pelo corpo) tem uma durabilidade de no máximo 2 anos, o custo se torna inviável. O pessoal faz com o polimetilmetacrilato (PMMA). Foi desenvolvido no Brasil nos anos 2000, se eu não me engano, e nunca deu certo. Existem ciclos. O pessoal começa a fazer, dá problema, sai na mídia, depois param de fazer, se esquece, depois voltam a fazer de novo”, alerta Marcelo.
4. Aplicação de PMMA
Para a delegada, um dos pontos graves da realização do procedimento está no possível uso do PMMA.
“Em alguns momentos ela (Grazielly) falava que era PMMA, em outros momentos ela falava que era bioestimulador. É por isso que os objetos que nós apreendemos serão periciados para comprovar de fato qual foi a substância utilizada. Mas, de acordo com o relato das testemunhas, era, sim, o polimetilmetacrilato”, afirmou a delegada.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) diz que o polimetilmetacrilato é um componente plástico com diversas utilizações na área de saúde, mas que é de uso restrito e risco máximo, pois sua composição pode causar reações inflamatórias, eventuais deformidades e necrose dos tecidos onde foi aplicado.
No site da Anvisa, o órgão esclarece que a aplicação do PMMA é recomendada somente para corrigir pequenas deformidades do corpo após tratamentos de AIDS ou de poliomielite. E que, mesmo nesses casos autorizados, precisa ser feita por médicos treinados e com a quantidade mínima permitida.
A Anvisa também informa que o PMMA não é contraindicado para aplicação nos glúteos para fins corretivos. Mas também não é indicado para aumento de volume, seja corporal ou facial.
Com isso, cabe ao profissional responsável, que precisa ser um médico treinado, avaliar a aplicação de acordo com a correção a ser realizada e as orientações técnicas de uso do produto.
5. Morte da influenciadora
De acordo com a polícia, Aline veio de Brasília para Goiânia e passou pelo procedimento no dia 23 de junho. A cirurgia foi rápida e eles retornaram para Brasília no mesmo dia, com Aline aparentando estar bem, mas já sentindo algumas dores.
Com o passar dos dias, as dores não diminuíram e a influencer passou a apresentar fraqueza e febre. O marido afirma ter entrado em contato com a clínica, que justificou que a reação “era normal” e que Aline “deveria tomar um remédio para febre”.
Mesmo medicada, a influenciadora continuou com febre e, no dia 26 de junho, começou a sentir dores na barriga. No dia seguinte, Aline piorou e desmaiou. O marido a levou ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran), onde a influenciadora ficou internada somente por um dia, pois a unidade não tinha Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
No dia 28 de junho, Aline foi transferida para um hospital particular da Asa Sul. Lá, precisou ser entubada na UTI e teve duas paradas cardíacas. Ela morreu no dia 2 de julho.
6. Prisão da dona da clínica
No dia 3 de julho, um dia depois da morte da influenciadora, Grazielly foi presa por policiais da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (Decon), em Goiânia.
Segundo a delegada Débora Melo, os policiais foram até a clínica para uma averiguação inicial e encontraram Grazielly fazendo um atendimento, como se nada tivesse acontecido com uma de suas pacientes no dia anterior.
“Assim que recebemos a denúncia, dirigimos até a clínica com a ideia de fazer apenas um levantamento de como era aquela clínica, da fachada. Mas quando chegamos lá, verificamos que a dona da clínica estava em pleno atendimento”, detalhou a delegada.
Aos policiais, a empresária afirmou que tinha acabado de realizar uma limpeza de pele e de dar orientações para um procedimento de botox.
A Justiça decidiu manter Grazielly presa em audiência realizada em 4 de julho. Ela está na Casa de Prisão Provisória, em Aparecida de Goiânia.
7. Clínica não tem alvará
A clínica estética onde Aline fez o procedimento e Grazielly trabalhava foi interditada pela Vigilância Sanitária no dia 3 de julho, mesma data em que a empresária foi presa.
Segundo a polícia, o local não tem alvará de funcionamento e nem responsável técnico.
“Como nós vimos que ela (Grazielly) estava atendendo normalmente, acionamos a Vigilância Sanitária do município de Goiânia e fizemos uma fiscalização na clínica. Durante essa fiscalização, identificamos várias irregularidades”, afirmou a delegada Débora Melo.
8. Dona da clínica não é formada
Embora se apresentasse nas redes sociais e aos pacientes como biomédica, Grazielly não tem nenhuma graduação completa. Para a polícia, ela explicou que cursou somente três semestres de medicina no Paraguai, além de ter feito cursos livres na área.
Segundo a delegada Débora Melo, a empresária não apresentou nenhum certificado que comprove a conclusão desses cursos. E, portanto, ao que tudo indica, não tem competência para atuar na área.
“Ela não é biomédica, não é estudante, ela não é nada (da área da saúde). É uma pessoa com nível médio”, explicou a delegada.
9. Dona de clínica é investigada por quais crimes?
De acordo com a polícia, Grazielly está sendo investigada por crimes contra as relações de consumo, ao ter mentido sobre sua qualificação, induzir pacientes a erro por não prestar informações adequadas a respeito dos procedimentos que eram realizados e, também, por não explicar quais eram os riscos envolvendo a aplicação de PMMA.
Fora isso, Grazielly também é investigada por exercício ilegal da medicina e execução de serviço de alta periculosidade. Segundo a delegada, a empresária não confirmou ter usado PMMA na influenciadora, tendo mudado de versão algumas vezes.
Paralelo a isso, foi aberta outra investigação sobre a possível lesão corporal seguida de morte da influenciadora Aline Maria. A delegada aguarda a conclusão de um laudo pericial que vai indicar se o preenchimento no bumbum teve ou não relação com a morte da influenciadora.
10. O que diz a defesa da dona da clínica?
O advogado Thiago Hauscar, que faz a defesa de Grazielly, disse que estuda o processo para decidir os próximos passos em relação aos pedidos de depoimento. Além disso, a defesa expressou solidariedade à família de Aline.
“Fomos ao presídio onde ela [Grazielly] está, na Casa de Prisão Provisória, em uma cela normal, tudo como as outras presas. Ela está em estado de choque, não para de chorar, jamais quis esse resultado, essa fatalidade que aconteceu, inclusive ela conhece a senhora Aline desde 2021.
A defesa agora vai estudar o processo, que estava em segredo de justiça. Juntei a procuração nos autos hoje, pedi habilitação e vista dos autos para analisarmos e decidirmos os próximos passos em relação aos pedidos de oitivas nesse sentido.
Estamos à disposição para prestar qualquer esclarecimento às autoridades e solidarizamos com a família da senhora Aline”, disse ao g1.
11. Carimbo falsificado e receitas erradas
A médica Eny Aires estava cuidando de um paciente em estado grave na sala vermelha de uma UPA, em Goiânia, quando descobriu que seu nome e registro profissional estavam sendo usados indevidamente por Grazielly.
“Eu estava na sala vermelha com paciente grave, na UPA de plantão. Não conheço a impostora e tão pouco a vítima. Sinto muito pela vítima. Minha vida é salvar vidas mesmo colocando a minha em jogo”, lamentou Eny.
Em entrevista ao g1, a médica verdadeira relatou que não costuma acompanhar as notícias e, por isso, não sabia a fundo sobre o caso. Ela afirma que o marido chegou a comentar com ela sobre a situação, lamentando a morte da influenciadora e mais um caso de morte por procedimentos estéticos, mas jamais imaginou seu envolvimento.
Eny registrou um boletim de ocorrência contra Grazielly após descobrir o caso. Seu nome e o registro profissional foram modificados pela investigada, na tentativa de dificultar a descoberta da fraude. Os remédios eram prescritos e estavam escritos de forma errada.
Veja como nomes de remédios estavam escritos e a grafia correta:
Amoxilina (incorreto) – Amoxicilina (correto)
Xarelton (incorreto) – Xarelto (correto)
Nebacetim (incorreto) – Nebacetin (correto)
“Os remédios estavam prescritos de forma errada. Primeiro que não se escreve com caneta vermelha. Tudo [estava] horrível, toda a prescrição dela estava errada. Era para matar mesmo, porque não tem nenhum princípio da medicina”, disse a médica.
“Toragesic não está com a indicação de miligramas. Amoxicilina seria de 500 mg de 8 em 8 horas e não é um bom antibiótico para esse tipo de procedimento. Nenhum bom médico prescreveria essa medicação para isso, eu imagino”, explicou Eny.

21, jun 2023
Açougue é fechado após bois de rodeio furtados serem achados abatidos no sítio do dono em Buritizal SP
Órgãos de vigilância interditaram loja por suspeita da venda de carne clandestina. Dos 11 animais levados de fazenda em Itirapuã, SP, três tinham sido mortos.
Equipes da Vigilância Sanitária estadual e municipal interditaram um açougue em Buritizal (SP) na manhã desta quarta-feira (21) por suspeita de comercialização de carne bovina clandestina. Segundo a polícia, três dos 11 bois de rodeio furtados no sábado (17) de uma fazenda em Itirapuã (SP) foram abatidos no sítio do açougueiro.
De acordo com a polícia, Paulo Henrique Ribeiro foi preso por receptação e levado à Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Ituverava (SP).
A advogada dele, Elisângela Aparecida Eugênio, não havia se manifestado sobre a prisão até a publicação desta matéria.
O flagrante aconteceu na noite de terça-feira (20). O dono dos bois, Augusto Moreira, foi até o sítio em Buritizal e encontrou as carcaças de três animais, sendo que o restante estava vivo em um curral.
Moreira chamou a polícia, que esteve no local, e fez a prisão do suspeito.
O caminhão levado da fazenda com os animais também foi recuperado no sítio em Buritizal. Segundo a polícia, o veículo estava escondido no meio de um bananal e já era modificado para despistar a identificação.
Na manhã desta quarta-feira, o açougue no Centro de Buritizal foi lacrado. A Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo vai avaliar a qualidade da carne encontrada no local.
O dono dos animais também conseguiu recuperar uma égua e dois bezerros que tinham sido levados pelos ladrões, além de medicamentos veterinários.
Riscos à saúde
Médico veterinário da Vigilância Sanitária, Carlos Alberto D’Ávilla de Oliveira explica que o abate irregular e o consumo da carne desses animais podem oferecer riscos à saúde humana.
“O abate clandestino, sem inspeção de animais, para consumo humano tem problemas relacionados a quem faz o abate, porque pode adoecer também, pegando tuberculose, brucelose, e também aos consumidores, que podem pegar uma série de doenças, como toxoplasmose, algumas bactérias”, diz.
A inspeção de carnes é feita pelos órgãos da agricultura, como os serviços de inspeção federal e estadual. Alguns municípios também têm um serviço de fiscalização.
“Todos esses órgãos registram os estabelecimentos e os rótulos dessas carnes têm o número de registro dessa inspeção.”
Oliveira lembra que como os animais recebem medicações, como antibióticos e vermífugos, é necessário que eles passem por uma espécie de quarentena antes de serem abatidos para consumo da carne para que reduzam os resíduos dos produtos no organismo.
Denúncias podem ser feitas aos serviços de Vigilância Sanitária e também à polícia já que o abate e o comércio clandestino de carnes são considerados crimes contra a saúde pública.



