
5, mar 2024
Ministério Público do DF pede que Robson Cândido volte a usar tornozeleira eletrônica
Ex-diretor-geral da Polícia Civil é investigado por usar estrutura da corporação para persegue ex-amante. Delegado teve dispositivo removido na semana passada, após vencimento do prazo estabelecido pela Justiça; g1 tenta contato com defesa do policial.
O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) pediu que o ex-diretor-geral da Polícia Civil, Robson Cândido, volte a usar tornozeleira eletrônica. Ele é investigado por usar a estrutura da corporação para perseguir uma ex-amante e chegou a ser preso (veja mais abaixo).
O pedido de renovação do monitoramento eletrônico foi feito junto ao Juizado de Violência Doméstica de Águas Claras. Segundo a acusação, na semana passada, após vencimento do prazo da medida, Cândido teve o dispositivo removido.
Ainda segundo o MPDFT, a tornozeleira foi removida sem que a vítima e o próprio órgão fossem ouvidos. Ainda segundo a acusação, a falta de monitoramento traz risco à ex-amante.
Durante o período de monitoramento, foram registrada três ocorrências em que o delegado violou a área proibida pela Justiça. O g1 tenta contato com a defesa de Cândido.
“Os referidos registros, aliados ao conhecido cenário de violência exposto no vasto acervo, demonstram a necessidade de se resguardar a integridade física e psicológica da vítima, ao menos, com a monitoração eletrônica do acusado”, diz o MPDFT.
A acusação afirma ainda que esteve em contato com a mulher, que pediu que as medida protetivas fossem mantidas. A Justiça deu um prazo de três dias para que a defesa de Cândido se manifestar.
Perseguição de ex-amante
A denúncia do Ministério Público que acusa o ex-delegado-chefe da Polícia Civil do Distrito Federal Robson Cândido de cometer ao menos sete crimes contra a ex-amante contém uma série de provas, como vídeos, arquivos de áudio e de imagens.
O material, obtido pela Globo News, mostra que Cândido usou a estrutura da PCDF para praticar os crimes de stalking e de violência psicológica contra a vítima (veja vídeo acima).
Além de Cândido, o ex-delegado da 19ª Delegacia de Polícia, de Ceilândia, Thiago Peralva também é investigado. Ele chegou a ser preso e também foi liberado mediante uso de tornozeleira eletrônica. Os dois teriam se unido para cometer os crimes em contexto de violência doméstica e familiar e também contra a administração pública.
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- Por Notícias

16, nov 2023
Fotógrafo relata ter sido agredido por PM acusada de omissão em caso de policial civil armado que ameaçou jovem negro em SP
‘Ela me agarrou pelo pescoço e me segurou por uns cinco segundos’, disse.
O repórter fotográfico que registrou as imagens de um investigador armado da Polícia Civil ameaçando um jovem negro no último domingo (12) afirma ter sido agredido pela policial militar que presenciou toda a ocorrência sem interferir.
“Ela me agarrou pelo pescoço e me segurou por uns cinco segundos. Foi uma agressão. Eu me identifiquei como sendo da imprensa, mas para ela tanto fez, tanto faz”, relatou o homem, que preferiu não ter sua identidade revelada.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), a PM que estava de folga teve uma conduta de omissão grave e deverá responder ao caso de forma criminal e disciplinar.
“Ela me largou e, nisso, o rapaz [policial civil] que estava armado chegou perto, pedindo um contato dela. Foi quando eu virei para o rapaz e perguntei se ele tinha porte de arma, e ele me respondeu que sim. Naquele momento, eu não me senti confortável de continuar no lugar. Os dois estavam de comum acordo, conversando tranquilamente depois do episódio”, contou o repórter.
Nas imagens do ocorrido, uma mulher que chama o investigador pelo nome de Paulo se coloca entre a arma e o adolescente que estava sendo ameaçado. O profissional da imprensa acredita que se tratava da esposa do homem.
O vídeo mostra ainda duas crianças. Uma delas, uma menina, chama a moça de “mãe” e chora pedindo para voltarem para casa.
“Ao meu ver, ele estava completamente alterado, não sabia o que fazer, se apontava a arma ou se batia. Foi a mulher que o freou. Ele apontou a arma para a cara dela na frente das crianças. A mulher se colocou na frente do adolescente e ele não baixou a arma. Elas, infelizmente, tiveram que assistir a tudo aquilo”, relatou o repórter. Ele não quis se identificar na entrevista.
A suposta esposa do investigador aparece nas imagens implorando para que ele guarde a arma, uma vez que as crianças estavam ali.
O ouvidor das polícias de São Paulo, Claudio Silva, afirmou em entrevista à GloboNews que pedirá o afastamento e desarmamento do investigador, considerando que ele já possui histórico de episódios violentos, o que, inclusive, levou a própria irmã a ter uma medida protetiva contra ele.
Omissão da PM
Ao ver o homem ameaçando atirar contra o jovem, o repórter cinematográfico pede ajuda à policial de folga, que vestia uma camiseta da PM e um cinto militar, tendo uma arma no coldre.
Quando a agente o diz para ligar no 190, ele a questiona: “Pra que vocês servem?”. Se sentindo ofendida, a mulher ameaça prendê-lo e diz que o procedimento nesses casos é acionar a central e solicitar o auxílio de uma viatura. “O meu papel é ligar 190 e pedir apoio”, diz a PM.
O repórter, por sua vez, pergunta se ela teria acionado a corporação e a resposta é “eu tô com celular aqui?”.
De acordo com a SSP, um policial deve agir prontamente sempre que presenciar um crime, estando ou não em serviço. A pasta diz ainda que todos os policiais militares passam por treinamentos, independentemente da área em que atuam.

31, out 2023
Vídeo mostra ex-senador Telmário Mota dentro de viatura após ser preso suspeito de mandar matar a mãe da própria filha.
Telmário Mota foi de avião até Brasília e de ônibus para Goiás, segundo o delegado. Ex-político foi preso em Nerópolis.
Um vídeo mostra o ex-senador Telmário Mota dentro de uma caminhonete da Polícia Civil após ser preso suspeito de mandar matar a mãe da própria filha (assista acima). Telmário Mota foi preso em Nerópolis, na Região Metropolitana da capital.
O ex-político era considerado foragido. Segundo o delegado André Fernandes, no momento da prisão, Telmário alegou ser inocente.
“Ele afirmou que é inocente, que essa versão apresentada pela polícia de lá não procede e não tem provas”, explicou.
Detalhes da prisão
A prisão aconteceu na noite da última segunda-feira (30). Segundo a polícia, Telmário usou um voo comercial para chegar a Brasília e ônibus para Goiás.
“A gente já tinha a casa que ele estava, ficamos de cumprir o mandado de prisão hoje no período da manhã, só que quando o coronel foi até o local para mandar a localização para equipe que ia fazer a campana, Telmário estava chegando em casa”, detalhou.
À polícia, Telmário disse que chegou a Goiás na última quinta-feira (26) e estava escondido na casa de uma amiga. A prisão aconteceu na noite da última segunda-feira (30), após uma troca de informações entre a PM e a PC.
“Por volta das 21h de ontem, o Coronel Lívio, da Polícia Militar, recebeu a informação sobre o paradeiro do ex-senador. Ele entrou em contato comigo e nos reunimos ontem à noite”, disse.
Durante a madrugada, o ex-senador passou pelos exames necessários após a prisão e deve ser transferido para Goiânia nesta terça-feira (31).
Morte
De acordo com as investigações, Telmário é suspeito de ter encomendado a morte de Antônia Araújo de Sousa, de 52 anos. Ela foi assassinada com um tiro na cabeça em 29 de setembro, em Boa Vista, Roraima.
Antônia era uma das principais testemunhas sobre as investigações que envolviam uma acusação de estupro contra o ex-senador, segundo a Justiça. A denúncia foi feita pela filha dele, em 2022. A mulher foi morta três dias antes de uma audiência sobre o caso, conforme a Justiça.

23, ago 2022
CASO MARIETA – Novas demissões de médicos e diretores no Hospital Marieta.
Depois de anunciada a demissão de Herts Ufei Hassegawa, diretor executivo, o hospital anunciou novas demissões, doutor Cristiano diretor clinico, doutor Gustavo Deboni que também fazia parte da direção executiva, Domingos chefe de faturamento, entre outros.
Denúncias de pagamentos de propina, suborno e mortes maternas colocaram o hospital Marieta nas manchetes dos veículos de comunicação.
O Jornal da Band Fm, vem trazendo há dois anos relatos internos que são assustadores, compras de medicamentos super faturados, contratos de terceirizadas com valores que vão além do praticado no mercado.
Um dos médicos demitidos, relatou ao Jornal da Band Fm, que procurou o GAECO e entregou provas de tudo que até hoje foi relatado; documentos, copias de mensagens, vídeos e outras provas, relatou também que procurou a Policia Federal.
Já existem investigações em curso pela Policia Civil e MP.
Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos.
Em nota, o Hospital Marieta relata que passa por reformulações em seu quadro administrativo, com reestruturação de algumas áreas, sempre buscando otimizar e aprimorar o atendimento à comunidade.
Jornal da Band
12, maio 2022
Operação Ponto Final prende investigado por crimes contra a vida em Niquelândia
A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Polícia e do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos (Genarc) de Niquelândia, desencadeou nesta quinta-feira (12/5) a Operação Ponto Final, cujo objetivo foi o cumprimento de mandado de prisão temporária em face de Alair Gonçalves Alquino, investigado pela prática de crimes contra a vida em Niquelândia.
As investigações apontam que o investigado integra um grupo criminoso responsável pela prática de vários homicídios e tentativas que vinham aterrorizando os moradores da cidade. Com sua prisão e com a coleta de novos elementos informativos, espera-se que diversos inquéritos policiais em andamento possam ser concluídos com o esclarecimento da autoria e circunstâncias dos crimes.
As investigações prosseguem, tendo em vista a suspeita de que outras pessoas podem estar envolvidas nestes e outros crimes praticados pelo grupo. A divulgação das imagens e identificação do preso foi procedida nos termos da Lei nº 13.869/2019, Portaria nº 547/2021-PC, com a finalidade de esclarecer esta e outras investigações em andamento e encorajar testemunhas/vítimas a comparecerem na unidade especializada da Polícia Civil caso reconheçam o suspeito como autor/partícipe dos delitos.

2, out 2021
Entenda por que Delegado Da Cunha foi indiciado por atuação no Youtube
São Paulo – Há dois meses, a carreira até então bem-sucedida do delegado Carlos Alberto da Cunha, de 43 anos, conhecido como Delegado Da Cunha, teve uma reviravolta. O dono do maior canal policial do YouTube foi afastado das ruas, teve armas e o distintivo recolhido. No último 23, foi indiciado pela Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo acusado pelo crime de peculato.
O crime de peculato ocorre justamente quando um funcionário público se apropria ou desvia um bem público em benefício próprio ou de terceiros.
O youtuber está afastado e alega que agora faz “reportagens investigativas”Reprodução/Instagram

Sucesso no YouTube, delegado Da Cunha têm mais de 3 milhões de seguidoresReprodução/Instagram
Ao Metrópoles, a polícia informou que o Delegado Da Cunha licenciou-se do cargo em 16/8 e responde a vários procedimentos administrativos disciplinares junto à Corregedoria da Polícia Civil.
“Dois desses processos foram concluídos, com instauração dos respectivos inquéritos, que resultaram no indiciamento do autor pela prática de crimes contra a honra, abuso de autoridade e peculato, crimes relacionados à suspeita de uso indevido da estrutura da Polícia Civil em proveito próprio, objetivando visibilidade em redes sociais e ganhos financeiros indevidos”, informou a nota.
A reportagem também questionou a Polícia Civil sobre quais seriam os crimes contra a honra e de abuso de autoridade cometidos por Da Cunha, mas até o momento não teve resposta. O delegado Carlos Alberto da Cunha também foi procurado, mas não retornou até o momento.
Lavagem de dinheiro
Em consequência da investigação sobre peculato, a Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo abriu um inquérito para apurar suposta lavagem de dinheiro que teria sido cometida pelo delegado, segundo a Folha de S. Paulo.
9, jul 2021
Operação ‘Malebolge’: polícia pede prisão preventiva de ex-secretária de Governo suspeita de atrapalhar investigações em Araxá
Apurações mostram que ela é suspeita de forjar ordens de serviço que requisitavam viagens, com o objetivo de ludibriar as investigações. Ação ainda apura desvio de dinheiro público na Prefeitura.
A Polícia Civil de Araxá informou que durante o andamento da Operação “Malebolge”, que segue a apuração de desvios de recursos no transporte de vans escolares, representou na quarta-feira (7) pela prisão preventiva da ex-secretária de Governo Lucimary Ávila. Ela, um ex-assessor e um empresário, foram indiciados por tentarem atrapalhar as investigações. O Ministério Público (MP) ainda irá avaliar o pedido de prisão feito pela polícia.
Em contato com a defesa de Lucimary Ávila, o G1 foi informado que uma nota de esclarecimentos é confeccionada e será disponibilizada em breve. Os nomes do ex-assessor e do empresário não foram revelados, por isso não foi possível solicitar o posicionamento deles.
Segundo a polícia, levantamentos indicam que os suspeitos agiam desde 2015 até os dias que antecederam a Operação “Malebolge”. A ex-secretária era responsável por gerir os contratos de transportes com a Prefeitura de Araxá e, segundo apurado, ela é suspeita de forjar ordens de serviço que requisitavam viagens, com o objetivo de ludibriar as investigações da Civil, para convencer de que as viagens teriam ocorrido.
Para isso, a investigada determinava a elaboração de documentos falsos, agindo para que fossem juntados nos processos de pagamento. Ela ainda orientava os demais suspeitos de que forma eles deveriam se portar diante dos avanços das investigações, por exemplo, mandando adulterar hodômetros das vans, segundo o delegado Renato de Alcino.
Logo nos primeiros levantamentos que motivaram a “Malebolge”, depois de revistos os processos de pagamento arquivados na Prefeitura, não foram encontrados os documentos que determinassem as viagens. Dessa forma, a Polícia Civil demandou os registros à Administração.
Para satisfazer a requisição, e de modo a atrapalhar as investigações, os investigados teriam forjado ordens de serviços. O modelo do documento foi repassado pela ex-secretária, preenchido por um dos empresários e entregue a um ex-assessor municipal, que ficou incumbido de inserir o documento nos processos de pagamentos.
Parte das ordens de serviço fraudadas, antes de serem incluídas nos processos de pagamentos que estavam em investigação, foi apreendida na sala que era ocupada pelo assessor à época. Em meados de 2015, a Civil notou que as ordens de serviço, supostamente emitidas pelo gabinete e assinadas pela então secretária de Governo, descreviam a razão social que a empresa contratada passou a usar apenas em junho de 2016.
Durante perícia dos documentos, também foi apurado que os manuscritos haviam sido preenchidos na mesma ocasião.
Adulteração de hodômetros
Ainda foi identificado que houve adulteração dos hodômetros das duas vans vinculadas aos contratos fraudados, ação realizada por ordem da líder do grupo. Os hodômetros tiveram os registros aumentados, de modo que ficassem compatíveis com a suposta quilometragem que teria sido percorrida, caso as viagens efetivamente tivessem ocorrido. O incremento foi de cerca de 300 mil quilômetros em cada van.
Os policiais civis descobriram o esquema depois de identificar a empresa onde era realizada a manutenção das vans. Quanto à troca de óleo dos veículos, foi notado que houve incremento exponencial na quantidade de quilômetros registrados nos hodômetros. O responsável por realizar a adulteração dos veículos também foi preso na ocasião e confessou que fez a mudança a pedido do empresário dono das vans.
O empresário celebrou acordo de colaboração premiada, confirmando o esquema criminoso. Os dois veículos que sofreram a intervenção haviam sido apreendidos em agosto de 2020 e recentemente, foram revertidos à Prefeitura.
8, jul 2021
PCMG pede prisão preventiva da ex-secretária de Governo de Araxá
Ex-secretária foi indiciada por atrapalhar investigações referentes à fraudes de contratos entre a Prefeitura de Araxá e empresários de transporte escolar
Em uma nova etapa de investigações da operação Malebolge em Araxá, no Alto Paranaíba, que está apurando os desvios de recursos no transporte de vans escolares, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), pediu a prisão preventiva da ex-secretária Municipal de Governo da gestão passada, Lucimary Ávila.
a investigação de infração penal que apura os crimes cometidos.
Os levantamentos da Polícia Civil indicaram que a ex-secretária era responsável por gerir os contratos de transportes com a Prefeitura de Araxá e, segundo apurado, ela é suspeita de forjar ordens de serviço que requisitavam viagens, para ludibriar as investigações da Polícia Civil. O objetivo era de tentar convencer de que os serviços haviam sido prestados.
No esquema, segundo a investigação, a investigada determinava a elaboração de documentos falsos para os processos de pagamento, e ainda orientava os demais suspeitos sobre de que forma eles deveriam agir diante dos avanços das investigações como, por exemplo, mandando adulterar hodômetros de vans escolares.
Os suspeitos poderão responder pelo crime previsto no artigo 2º, inciso 1º, da Lei nº 12.850/2013, que define sobre organização criminosa, e dispõe sobre a investigação criminal. A pena pode ser de três a oito anos de prisão e multa.
Antecedentes
Nos primeiros levantamentos da operação Malebolge, depois de apurados os processos de pagamento arquivados na prefeitura, não foram encontrados os documentos que determinassem as viagens das vans do transporte escolar investigadas.
Para atrapalhar as investigações, os envolvidos forjaram ordens de serviços. Segundo a Polícia Civil, o modelo do documento era repassado pela líder do grupo, a ex-secretária de Governo, preenchido por um dos empresários e entregue a um ex-assessor municipal, que os inseria nos processos de pagamentos.
Parte das ordens de serviço fraudadas foram apreendidas na sala que era ocupada pelo assessor da época.
Em 2015, a Polícia Civil notou que as ordens de serviço, supostamente emitidas pelo gabinete e assinadas pela então secretária de Governo, descreviam a razão social que a empresa contratada passou a usar apenas em junho de 2016.
Foi identificado ainda que houve adulteração dos hodômetros das duas vans vinculadas aos contratos fraudados e que a ação realizada por ordem da líder do grupo.
Os hodômetros tiveram os registros aumentados, de modo que ficassem compatíveis com a suposta quilometragem que teria sido percorrida, na tentativa de dar a entender que as viagens efetivamente tivessem ocorrido. A adulteração foi de cerca de 300 mil quilômetros em cada veículo.
Os policiais civis descobriram o esquema depois de identificar a empresa onde era realizada a manutenção dos automóveis.
Na troca de óleo dos veículos, foi notado que houve incremento exponencial na quantidade de quilômetros registrados nos hodômetros. O responsável por realizar a adulteração também foi preso e confessou que fez a mudança a pedido do empresário dono das vans.
O empresário celebrou acordo de colaboração premiada e confirmou o esquema criminoso. Os dois veículos foram apreendidos em agosto de 2020, e, recentemente, foram revertidos à Prefeitura com outros bens.



